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Adriana Saraiva
Possui graduação em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras – Campus de Araraquara da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1993) e Pós graduação “Latu Sensu” em Etnologia Indígena pelo Centro de Estudos e Pesquisa do Litoral (CEPEL) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998). Atualmente é pesquisadora colaboradora do Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara e do Museu Histórico e Pedagógico “Voluntários da Pátria” de Araraquara. Pesquisadora do Centro de Estudos Indígenas “Miguel Angel Menéndez”. Tem experiência na área de Arqueologia, com ênfase em Etnologia e Educação Patrimonial. Museologia.
Ana Patrícia Ferreira da Silva
Atualmente é gerente de economia criativa e solidária na Prefeitura Municipal de Araraquara. Graduanda em Psicologia (UNIARA), Cientista Social (FCL/ARQ -UNESP- 2001), Pedagoga (Cruzeiro do Sul – 2020). Atua como professora da educação integral da rede municipal de Araraquara e professora de sociologia em cursos técnicos da FIEB – Barueri-SP. Foi pesquisadora da Fundação Araporã-SP. Foi professora no ensino superior na Faculdade São Luís de Jaboticabal-SP. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Planejamento e Avaliação Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: cooperativismo, conselhos municipais, gestão pública, memória, quilombos, história oral, planejamento gestão e educação patrimonial.
Angela Cristina Ribeiro Caires
Possui graduação em Licenciatura Plena Em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(1987), mestrado em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(1993) e doutorado em Sociologia Araraquara pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho(1999). É Pesquisadora e membro da Fundação Araporã.Participante do GEP (Grupo de Educação Patrimonial) da Fundação Araporã.
Ariovaldo Santa Cruz Caetano
Gestor de Políticas Públicas, Pesquisador e Produtor Cultural. Atualmente é sócio na Terceira Página Consultoria em Ciências Sociais e Humanas Ltda, Cursou Gestão de Políticas Públicas na Universidade de São Paulo. Tem experiência em assessorar, planejar, tramitar nos processos deliberativos e decisórios, coordenar ações e avaliar programas e políticas públicas em organizações estatais, nacionais e internacionais. Desenho de processos para elaboração de projetos para mobilização de recursos públicos e privados. Experiência com projetos culturais, produção teatral e musical. Levantamento de dados estatísticos e históricos, de bens materiais e imateriais para ações de educação patrimonial, para tabulação e criação de infográficos. Mapeamento de investimento social. Planejamento estratégico para análise de políticas públicas. Prestação de contas e relatórios para promoção de ações de impacto social. Atua como pesquisador para análises estratégicas de projetos, pesquisa paleográfica, levantamento de bens acautelados, pesquisa histórica de artefatos e demais bens materiais e imateriais, assistente em ações de educação patrimonial, produção cultural, escrita e adequação de projetos culturais para captação de recursos via leis de incentivo. Levantamento, tabulação e criação de infográficos da produção legislativa de parlamentar, pesquisa de dotação orçamentária e criação de infográficos. Análise de adequação de sítios eletrônicos de órgãos públicos quanto a LAI e LGPD.
Caio Fidel Scarpa Martins
Professor graduado em pedagogia no ano de 2008 pelo Centro Universitário Hermínio Ometto (Uniararas), teve sua conclusão de curso focada no ensino bilíngue realizado nas etnias indígenas tendo como foco o Aldeamento Índia Vanuíre localizado no município de Tupã, interior do estado de São Paulo. Em 2013, após ter realizado alguns trabalhos na área, ingressou no curso de arqueologia da Pontifícia Católica de Goiás (PUC Goiás) tendo realizado estágio voluntário no laboratório de arqueologia do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia (IGPA), atuado como presidente eleito do Centro Acadêmico Jesco Von Puttkamer no segundo semestre de 2015, no mesmo ano tornou-se sócio fundador do Centro de Estudos Arqueológicos no Cerrado (CEAC). Posteriormente, no primeiro semestre de 2016, ingressou como aluno especial no mestrado em antropologia da Universidade Federal de Goiás. Também atuou na empresa de arqueologia Sapiens Consultoria Científica como coordenador do laboratório de análises de material arqueólogo e realiza trabalhos de campo pela empresa desde 2011. Em 2020 começou a atuar pela Fundação Araporã, onde faz parte da equipe técnica em arqueologia até o presente.
Carla Verônica Pequini
Possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001) e pós-graduação em Arqueologia pela UNISA (2009). Atualmente é coordenadora educação patrimonial, pelo Laboratório Cultural e coordenadora de arqueologia, pela Ecossis Soluções Ambientais. Tem experiência na área de Arqueologia, com ênfase em Arqueologia Histórica, atuando principalmente nos seguintes temas: arqueologia, arqueologia urbana, educação patrimonial, desenho e ilustração arqueológica e patrimônio imaterial.Participante do GEA (Grupo de Estudos Arqueológicos) da Fundação Araporã
Daniel Filipe Ferreira Fidalgo
Possui graduação em Arqueologia e História pela Universidade de Coimbra (2012), mestrado em Evolução e Biologia Humanas pela Universidade de Coimbra (2014) e doutorado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo (2021). Atualmente é membro colaborador do Centro de Investigação em Antropologia e Saúde da Universidade de Coimbra (CIAS). Tem experiência na área de Arqueologia, com ênfase em Bioarqueologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Antropologia Dentária, Idade do Bronze, Sambaquis.Participante do GEA (Grupo de Estudos Arqueológicos) da Fundação Araporã.
Débora de Souza Simões
Possui Licenciatura Plena em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2014). Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista – UNESP (2016-2018), com estudo na área de memória, história local, museus e identidade, com o título: Memórias marginalizadas: o caso da coleção de Arte Popular do Museu Histórico e Pedagógico “Voluntários da Pátria”. Secretária do Conselho Administrativo e pesquisadora da Fundação Araporã (2015-2017), Presidente do Conselho Consultivo da Fundação Araporã (2018-2020; 2021-2025), onde participa de projetos voltados para a divulgação e valorização da cultura indígena em diversas áreas do saber, entre elas Educação, Museologia e Arqueologia. Colaboradora do Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara e Museu Histórico e Pedagógico Voluntários da Pátria, atuando na área de curadoria de acervos museológicos. Tem experiência na área de Educação Patrimonial e Curadoria de Acervos Arqueológicos.É Participante do GEMP (Grupo de Estudos em Museologia e Patrimônio) da Fundação Araporã.
Dulcelaine Lucia Lopes Nishikawa
Possui Licenciatura e Bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Mestre em Ciências da Engenharia Ambiental pela Universidade de São Paulo. Doutora em Sociologia pela UNESP, campus de Araraquara-SP. Foi voluntária no Projeto Mogi-Guaçu no Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada/USP, financiado pela Petrobrás Ambiental. Foi coordenadora de campo no Projeto Socioambiental de Ampliação da Rede de Distribuição de Água do Setor Lajeado e Ampliação da Rede Coletora de Esgotos do Setor Lajeado e Chácara Flora?. Foi coordenado de campo no projeto de Ampliação do Sistema de Captação, Distribuição, Reservação de Água e Redes na área urbana do município Araraquara-SP. Coordenação de campo no projeto de Empreendimento: Ampliação do Sistema de Captação, Distribuição, Reservação de Água e Redes na área urbana do município de Araraquara-SP. Órgão financiador Programa de Aceleração do Crescimento- PAC. Atualmente é professora convidada do curso de Especialização em Educação Ambiental, promovido pelo Centro de Recursos Hídricos e Estudos Ambientais, da Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. Atualmente trabalha como Especialista em Relações comunitárias executando oficinas de Capacitação Profissional dentro do programa PIIS (Programa De Incentivo À Inclusão Produtiva) como prestadora de serviço para Prefeitura de Araraquara, SP. Foi Consultora Projeto social de Capacitação do Grupo de Mulheres artesãs em Barra do Camaratuba, Paraíba. Financiado pela SPIC-BRASIL. Atua também como pesquisadora na Fundação Araporã coordenando projetos de Educação Patrimonial e Ambiental em Licenciamentos ambientais. Tem experiência na área de Sociologia, Licenciamento Ambiental, Educação Patrimonial, Educação Ambiental, sociologia rural. Coordenadora do GEP (Grupo de Educação Patrimonial) da Fundação Araporã.
Fernanda Carvalho
Possui graduação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1987) , especialização em Saúde Pública pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996) e mestrado em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1996) . Tem experiência na área de Antropologia , com ênfase em Etnologia Indígena. Atuando principalmente nos seguintes temas: antropologia da doença, práticas de cura, sociedades indígenas, xamanismo.
Gabriel Zissi Peres Asnis
Possui mestrado em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais – Concentração: Antropologia e Sociologia – da Universidade Federal de Uberlândia, em que foi bolsista Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). É graduado em História pela mesma Universidade – tendo sido contemplado com uma bolsa de Iniciação Científica da Fapemig – e em Ciências Sociais pela Universidade Cruzeiro do Sul. Além disso é pesquisador do “Grupo de Estudos e Pesquisas em Arqueologia, Etnologia e História Indígena” (GEPAEHI) da Universidade Federal de Uberlândia. Tem conhecimento em Antropologia, Arqueologia, Ciências Sociais e História, áreas em que desenvolve pesquisas acadêmicas e profissionais.Participante do GEA (Grupo de Estudos Arqueológicos) da Fundação Araporã.
Gessica Trevizan Pera
Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/FCLAr) com estágio doutoral na modalidade Doutorado Sanduíche pela CAPES na University of Florida (Center for Latin American Studies sob a supervisão do Prof. Dr. Philip Williams). Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista e Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista. Possui experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia do Trabalho, Movimentos Sociais, Sociologia Rural, Migração Nacional e Internacional, – Experiência como tutora virtual (sistema Moodle) pela Universidade Aberta do Brasil (UAB – Sead UFSCAR), experiência como Professora Nível de Graduação no Centro Universitário UniFG e experiência como tutora à Distância da Univesp. Atuou como Pesquisadora membro do GEPS Grupo de Estudos e Pesquisa em Suicídio. Trabalha com Consultoria e Coordenação de Projetos Sociais na Fundação Araporã desde 2015. Trabalha com Consultoria e coordenação de projetos sociais na Fundação Araporã desde 2015, principalmente nas áreas de Economia Solidária, Relacionamento Comunitário, Desenvolvimento Local, Sustentabilidade, ESG e ODS.Participante do GEP (Grupo de Educação Patrimonial) da Fundação Araporã.
Grasiela Lima
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” UNESP/FCLAr (1991), mestrado (1996) e doutorado (2003) em Sociologia pela UNESP/FCLAr. Atualmente é professora das Faculdades Integradas de Jaú/FIJ-SP, membro dos Grupos de Estudos e Pesquisas VIDHE (Violência, Instituições, Direitos Humanos e Etnias, UNESP/FCLAr) e Educação e Direito na Sociedade Brasileira Contemporânea (UFSCar). Atua na Fundação Araporã, onde coordena o Grupo de Estudos “Educação e Relações Etnicorraciais na Temática Indígena” (GEERERI) e desenvolve projetos nas áreas de educação, cultura e direitos dos povos indígenas. Tem experiência na área de Sociologia com ênfase em Sociologia Rural, Sociologia das Relações de Gênero, Sociologia das Relações Étnico-Raciais e Sociologia da Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: trabalhadores/as rurais, reforma agrária e assentamentos, gênero e violência, racismo e relações étnico-raciais, ensino de histórias e culturas indígenas, direitos humanos, educação e diversidades. Coordenadora do GEERERI(Grupo de Estudos “Educação e Relações Etnicorraciais na Temática Indígena”) da Fundação Araporã.
Graziele Acçolini
Possui graduação em Ciências Sociais pela FCL, Unesp, Araraquara (1993), mestrado em Ciências Sociais, com área de concentração em Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica, PUC, SP (1996), e doutorado no Programa de Pós-Graduação em Sociologia na linha de pesquisa Cultura, representações e identidade, FCLAr/Unesp, Araraquara (2004). Pesquisadora do grupo de pesquisa CEIMAM (Centro de Estudos Indígenas “Miguel A Menéndez”), CNPq/Unesp, Araraquara, e do grupo de pesquisa Diversos CNPq/UFGD. Membro da Fundação Araporã (Araraquara/SP). Ministrou aulas na área de Antropologia no Departamento de Antropologia, Política e Filosofia da FCLAr, Unesp, Araraquara. Foi docente colaboradora no Departamento de Sociologia e Antropologia da FFC, Unesp, Marília. Atualmente, é professora associada da FCH/Ciências Sociais da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados). É membro efetivo da ABA. Possui experiência na área de Antropologia em docência e pesquisa, com ênfase em Etnologia Indígena, atuando principalmente com os seguintes temas: sociedades indígenas, contatos interétnicos, cosmologias indígenas, xamanismos, religiões cristãs.
José Carlos Thomaz
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), é professor da rede municipal de Araraquara e membro da Fundação Araporã.Participante do GEP (Grupo de Educação Patrimonial) da Fundação Araporã.
Josiane Kunzler
Bióloga, mestre em Geologia (linha de Paleontologia) pela UFRJ, com pesquisa no Museu Nacional/UFRJ, e doutora em Museologia e Patrimônio pela UNIRIO/MAST, com doutorado sanduíche no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, da Universidade de Lisboa. Atualmente é pesquisadora consultora da UNESCO para as novas exposições do Museu Nacional, por meio do Projeto Museu Nacional Vive. Também integra o Grupo de Estudos em Museologia e Patrimônio (GEMP) da Fundação Araporã (Araraquara-SP), onde é consultora voluntária. É vice-líder do Grupo de Estudos, Pesquisa e Ações de Extensão em Performances Culturais, Memória Social e Museologia – GEPEMM (UFG – cadastrado e certificado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq). É pesquisadora colaboradora da Coordenação de Educação e Popularização da Ciência, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), onde foi pesquisadora do Programa de Capacitação Institucional (CNPq/MCTI). Tem experiência com projetos de curadoria em museus de ciências/história natural, incluindo a concepção de exposições (desde 2014); no ensino superior como docente e coordenadora de curso na Faculdade Araguaia, entre 2011 e 2013; e em pesquisa acerca da musealização e da patrimonialização de fósseis. Tem interesse nos temas exposições museológicas, geoparques e performances museais urbanas com temáticas paleontológicas. Foi bolsista de doutorado CAPES DS e doutorado sanduíche CAPES-PDSE e do Programa de Capacitação Instituição (PCI-CNPq/MAST).É participante do GEMP (Grupo de Estudos em Museologia e Patrimônio) da Fundação Araporã.
Juliana Alves Rodrigues
Possui graduação em Ecologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2017). Em seu trabalho de conclusão de curso, pesquisou a relação entre a arborização urbana e a presença de serviços ecossistêmicos na cidade de Rio Claro (SP). Fez estágio na Universidade Federal de São Carlos, participando de atividades de extensão e pesquisa em educação ambiental. No presente, atua nas áreas de geoprocessamento, produção de mapas, diagnósticos ambientais e como técnica de campo para a Fundação Araporã em Araraquara (SP).Participante do GEA (Grupo de Estudos Arqueológicos) da Fundação Araporã.
Letícia Ribeiro Ferreira da Silva
Sou graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Licenciatura 2012; Bacharelado 2014) e Mestra em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP) onde desenvolvi um projeto cujo foco foi a análise iconográfica e estilística de vasilhas Tupi pintadas quem compõem acervos de museus do interior paulista. Atualmente sou pesquisadora do Programa de Pós Graduação do MAE/USP (Doutorado) com um projeto de arqueologia colaborativa que propõe a requalificação dos acervos analisados no mestrado a partir do olhar dos Guarani Nhandewa da aldeia Nimuendaju (Terra Indígena Araribá, Avaí-SP). Possuo experiência em atividades de curadoria e análise de material arqueológico, atividades de campo (prospecções e resgate de sítios arqueológicos) bem como em atividades educativas no âmbito de licenciamentos ambientais e espaços museais. Atualmente sou colaboradora da Fundação Araporã em projetos voltados à divulgação e valorização da cultura indígena em diversas áreas do saber, entre elas Educação, Museologia e Arqueologia.É participante do GEMP (Grupo de Estudos em Museologia e Patrimônio) e do GEA (Grupo de Estudos em Arqueologia) ambos da Fundação Araporã.
Maria Laura Scarpa
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1997). Licenciatura e bacharelado; especialização em “Identidade Nacional, Educação e Desenvolvimento: Brasil e América Latina na Realidade Global”. – Economia, Educação e Política pelo Departamento de Sociologia da UNESP/CAr e da FUNDUNESP (1998); especialização em “Formação de Formadores para a Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão” pelo Centro Universitário Hermínio Ometto (2005). Experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino e Aprendizagem atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de Professores, Gestão Escolar e Pedagógica, Ensino a Distância e Novas Tecnologias da Educação e do Conhecimento. Atua na Fundação Araporã desde 2011 na assessoria administrativa e também como pesquisadora na área de cerâmica indígena, promovendoworkshops, oficinas para escolas, museus e demais interessados.
Maria Tereza de Carvalho
Possui graduação em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (1992), mestrado em Teoria Literária pela Universidade Estadual de Campinas (1995), doutorado em Estudos Literários pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003), e licenciatura plena pela Universidade de Franca (2014). Tem ampla experiência de pesquisa e ensino na área de Letras, com ênfase em Produção de textos e Literatura de Língua Portuguesa. Profissional versátil, atua também na área de Tradução Técnica e Revisão de Textos.
Mário Nishikawa
Doutor em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2005), Mestre em Educação Escolar pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000), Licenciado em Sociologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1993) e Bacharel em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1992). Membro da Fundação Araporã: participa do Grupo de Educação Patrimonial (GEP) e atua em projetos de Educação Patrimonial, Economia Solidária, Geração de Trabalho e Renda, Comunicação não Violenta. Trabalhou como Professor de Ensino Superior na Faculdade de Orlândia (FAO); e Tutor nos cursos de Pós-Graduação (EAD) na área de Educação na ESTÁCIO/UniSEB. Prestou Serviço como orientador de TCC nos cursos de Pedagogia a Distância e no curso de Pós-Graduação a distância na UniSEB. Atuou como autor de material didático de cursos de graduação e de pós graduação da UniSeb. Participou como pesquisador convidado do GEPEFOR (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Formação do Professor e Currículo) da FFCLRP/USP, cadastrado no CNPQ. Foi Professor de Educação Básica (OFA) da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Atuou como Professor em curso de formação de professores das Faculdades Integradas de Jaú e Professor de Economia no curso de Direito do Instituto Savonitti de Ensino. Possui experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Escolar, atuando como Professor de Ensino Superior nas seguintes disciplinas: História da Educação, Filosofia da Educação, Estrutura e Funcionamento da Educação Básica, Novas Tecnologias Aplicadas a Educação, Pesquisa e Prática (Pedagogia), Projeto de Pesquisa (Administração), TCC (Administração) e Economia. Lecionou na Educação Básica: Metodologia de Ensino de História e Geografia; Sociologia, História e Geografia. Na área de pesquisa: atua como Coordenador Projetos de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Marivaldo Ap. de Carvalho
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996), graduação em licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1996), mestrado em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001) e doutorado em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2006). Atualmente é professor associado da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Etnologia Indígena e estudos de população rural; atuando principalmente nos seguintes temas: natureza; cultura; identidade; resistência, educação, natureza/cultura e teoria-antropológica. É professor no programa de pós graduação Stricto sensu, mestrado profissional em saúde, sociedade & ambiente, na FCBS/UFVJM, e do Mestrado Acadêmico Estudos Rurais PPGER na FIH/UFVJM. Desenvolve estudos e extensão universitária com populações tradicionais e rurais. Coordenador do grupo de pesquisa GEPIMG, desenvolvendo pesquisas junto aos povos indígenas de Minas Gerais e especificamente com os Maxakali e os Pataxó e Pankararu.
Natalia Carvalho de Oliveira Checchi
Mestre em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista – UNESP, com estudo na área de memórias, oralidade, identidade, culturas populares e tradicionais, diversidade étnica e cultural. Possui bacharelado e licenciatura em Ciências Sociais pela mesma universidade. É pesquisadora da Fundação Araporã desde 2013, atualmente é secretária geral na mesma instituição, colaboradora no Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara (MAPA) e do Museu Histórico e Pedagógico Voluntários da Pátria, atuando como técnica em arqueologia, curadora de acervos e educadora patrimonial. Tem experiência na área de antropologia, arqueologia, educação patrimonial, museologia, memórias e oralidades. É participante do GEMP (Grupo de Estudos em Museologia e Patrimônio) e do GEA (Grupo de Estudos em Arqueologia) ambos da Fundação Araporã, é secretária geral da mesma instituição.
Niminon Suzel Pinheiro
Graduada em História e Economia. Mestre em História e Movimentos Sociais (1992); doutora em História e Sociedade (1999), ambos pela UNESP-Assis. Pós-doutora em Antropologia pela UNESP-Marilia (2012). Professora no Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP onde coordena o Programa “Adote uma Aldeia” (21 anos) e o Projeto Brasil Negro “Aristides dos Santos” (17 anos). Como pesquisadora voluntária assessora o Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre e é membro da Fundação Araporã. Integrou o Conselho Editorial da Revista Terra Indígena. Como escritora recebeu o Prêmio “Nelson Seixas”, de literatura, pelo livro “Os óculos do Pajé”; o livro “Aristides, retalho de uma raça” foi premiado com sua inclusão na Capsula do Tempo, em votação pública. Em 2019 foi premiada, categoria audiovisuais, pelo Game “Tupi no Reino de Santa Cruz” e teve dois livros publicados, um deles pelo Setec-MEC. Atua como palestrante, professora e pesquisadora em História, Educação, Antropologia, Etnohistória indígena, Museologia e Arte. Militante pelo direito à diversidade e à memória, pelo empoderamento das minorias políticas e sociais e pela preservação da vida e dos ecossistemas.
Renan Pezzi Rasteiro
Possui graduação em Ciências Sociais (Licenciatura/Bacharelado) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2009/2010). Mestre em Arqueologia pelo Programa de Pós-Graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (2015). É primeiro vice-presidente do conselho fiscal da Fundação Araporã e colaborador do Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara (MAPA). É membro colaborador do Grupo de Estudos Arqueológicos de Araraquara e do Centro de Estudos Indígenas “Miguel Angel Menendez – CEIMAM (UNESP/Araraquara) e pesquisador colaborador no Grupo de Estudos e Pesquisas em Arqueologia, Etnologia e História Indígena da Universidade Federal de Uberlândia (UFU-MG), cadastrado na CNPq. Atua, desde de 2008, na área de Licenciamento Ambiental e pesquisa junto a Fundação Araporã e em empresas de Arqueologia. Atualmente é doutorando em Arqueologia pelo Programa de Pós-Graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, e tem concentrado suas pesquisas na região norte do estado de São Paulo e no Triângulo Mineiro, mais especificamente na bacia do Rio Grande. Participante do GEA (Grupo de Estudos Arqueológicos) da Fundação Araporã.
Robson Antonio Rodrigues
Graduado em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras (FCLAr) da UNESP-Universidade Estadual Paulista (1995), fez pós-graduação lato sensu (especialização) em Etnologia Indígena no CEPEL-Centro de Estudos e Pesquisas do Litoral da UNESP (1997), mestrado em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP-Universidade São Paulo (2001), doutorado em Arqueologia no MAE-USP (2007). Fez um pós-doutorado em Antropologia junto ao Departamento de Antropologia, Política e Filosofia da FCLAr-UNESP (2011) e um pós-doutorado em Antropologia junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFU-Universidade Federal de Uberlândia (2020). Tem experiência na área de Arqueologia, com ênfase em Etnologia Indígena e Antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: estudos etnoarqueológicos em territórios indígenas, prospecção e pesquisa exploratória de sítios arqueológicos, tecnologia cerâmica, teoria arqueológica, Arqueologia indígena, musealização do patrimônio arqueológico e educação patrimonial. Coordena e desenvolve projetos como consultor técnico para licenciamento ambiental em Arqueologia e Educação Patrimonial, preside o Conselho Administrativo da ONG Fundação Araporã, foi professor do curso de pós-graduação lato sensu (especialização) em Histórias e Culturas dos Povos Indígenas da FACED-Faculdade de Educação da UFU-Universidade Federal de Uberlândia. Atualmente é pesquisador e professor do PPGCS-INCIS da Universidade Federal de Uberlândia-UFU e participa da coordenação do Grupo de Pesquisa CNPq: Grupo de Estudos e Pesquisas em Arqueologia, Etnologia e História Indígena. GEPAEHI/NUPECS/INCIS/UFU. Coordenador do GEA (Grupo de Estudos Arqueológicos) da Fundação Araporã.
Rogério Pereira de Campos
Graduado em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – UNESP (2007), Mestrado em Sociologia pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – UNESP (2010), Doutorado em Ciências Sociais pela Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara – UNESP (2015) e Pós-Doutorado em Preservação de Patrimônio Histórico e Cultural na Universidade de Aveiro (2017). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Política Internacional, atuando principalmente nos seguintes temas: Amazônia, América do Sul, Comunidade Andina de Nações, Integração Regional, MERCOSUL e UNASUL. Experiência em tutoria à distância em curso de UAB ministrado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Consultor de projetos e captador de recursos na Fundação Araporã desde 03/2019, consultor do Sebrae para catadores de recicláveis desde 08/2021 ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5141-5359. Participante do GEP (Grupo de Educação Patrimonial) da Fundação Araporã.
Silvia Maria Schmuziger de Carvalho
Possui graduação em Geografia e História pela Universidade de São Paulo (1955), especialização em Antropologia pela Universidade de São Paulo (1957), doutorado em Instituto Isolado de Franca – SP pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1974) e pós-doutorado pela Université de Franche Comté (1981). Tem experiência na área de Antropologia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Mitologia, Teoria antropológica, Relação homem-natureza. É Presidente honorária da Fundação Araporã e membro fundadora da mesma instituição.
Silvia Regina Paes
Possui graduação (Bacharelado e Licenciatura) em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991e1992), Mestrado e Doutorado em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998 e 2003). Atualmente é Profa. Associada da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) – Campus JK nos cursos da área da saúde na FCBS (Faculdade de Ciências Básicas e da Saúde); Coordenadora e Profa. do Mestrado Profissional “Saúde, Sociedade & Ambiente”. Orienta pesquisa de mestrado e iniciação científica na área interdisciplinar, com interface na saúde coletiva. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia rural com os seguintes temas: cultura caiçara, saúde, educação ambiental, conhecimento tradicional e cultura tradicional; em Sociologia Rural, atuando e pesquisando junto às comunidades de pequenos agricultores e quilombolas.
Solange Nunes O. Schiavetto
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP/Araraquara (1997), mestrado em História Social do Trabalho pelo IFCH/Unicamp (2002), Doutorado em História Cultural, IFCH/Unicamp (2007) e pós-doutorado em História pelo IFCH/Unicamp (2014). Tem experiência nas áreas de Arqueologia, Antropologia, História Cultural e Educação, com ênfase em Arqueologia das populações indígenas e Antropologia Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: diversidade cultural, arqueologia indígena e educação patrimonial. Docente da Universidade do Estado de Minas Gerais/Poços de Caldas. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Memória, Cultura e Educação, UEMG/Poços de Caldas. Foi pesquisadora colaboradora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas entre 2012 e 2014, Unicamp, onde desenvolveu suas atividades de pós-doutoramento com bolsa PDJ do CNPq. Possuiu vínculo de pesquisadora colaboradora com esta instituição, entre 2014 e 2016, na qual desenvolveu pesquisas sobre a aplicabilidade das leis 10.639/03 e 11.645/08 no ensino de História a partir da contribuição da Arqueologia Pública. É membro da Fundação Araporã, onde tem trabalhado com projetos de Arqueologia de Contrato e Educação Patrimonial, e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Ambiente, Cultura e Educação – Gepace/UEMG. É líder de grupo cadastrado no CNPq: “Núcleo de Estudos e Pesquisas em Memória, Cultura e Educação”. É coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa da UEMG/Poços de Caldas.
Talita Mara Catini
Graduação (licenciatura) em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Educadora da rede estadual de ensino. Experiência na área de Antropologia e Educação, com ênfase em Ensino e Aprendizagem atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de Professores, Educação Patrimonial, Diversidade Cultural, Temática Indígena na Escola, Etnologia Indígena e Relações Étnico-Raciais na escola. Atualmente é educadora da rede estadual de ensino de São Paulo e educadora nos projetos de licenciamento em Arqueologia e Educação Patrimonial da Fundação Araporã. Participante do GEP (Grupo de Educação Patrimonial) da Fundação Araporã.