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O Grupo de Estudos em Museologia e Patrimônio (GEMP) é o mais recente da Fundação Araporã. Ele foi criado em 2018 pelas cientistas sociais Débora Simões e Natália Carvalho, integrantes do Grupo de Estudos em Arqueologia (GEA), e pela paleontóloga e museóloga Josiane Kunzler, as quais vinham aprofundando os estudos e as práticas relacionadas aos processos de curadoria de acervos musealizados desde 2012. 

A criação do GEMP é um dos resultados da ampliação das frentes de ação da Fundação Araporã, a partir de sua reestruturação administrativa que teve início em 2009. A Organização passou a visar e construir projetos voltados à musealização e à patrimonialização de bens diversos, que não se enquadravam necessariamente no âmbito da Arqueologia. Embora ainda mantenha atenção especial aos acervos arqueológicos e indígenas, a Fundação entende que essa vertente de atuação traz novas perspectivas e possibilidades mais amplas e que seu desenvolvimento independente é um movimento natural em busca de êxito.

Hoje, o GEMP atua em toda a cadeia operatória da Museologia: pesquisa, salvaguarda e comunicação. Sua identidade está em pensar esse tripé museal a partir dos conhecimentos e metodologias da Museologia Social, procurando sempre abrir os processos às vozes e à participação da população dos territórios em foco. 

A equipe tem dado ênfase na curadoria do acervo do Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara (MAPA), para o qual já foram elaborados documentos essenciais como a Política de Aquisição e Descarte de Acervos e o Plano de Gestão de Riscos para Acervos, além de projetos para o desenvolvimento de um Sistema de Informação e Documentação Museológica. A preservação e a comunicação do patrimônio paleontológico de Araraquara, que é encontrado nas calçadas da cidade e também no Assentamento Rural Bela Vista do Chibarro, também tem sido contemplada com atenção à multiplicidade de valor atribuída pela sociedade.

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